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Resenha: A Última Música



     Olá enclausurados, como vão vocês? Espero que estejam bem. A resenha de hoje é de “A Última Música” do divo Nicholas Sparks.
     Bem, vamos começar. Ronnie - apelido para Veronica - é uma garota revoltada, que mora com a mãe e com o irmão. Desde a separação de seus pais, seu rendimento escolar diminuiu, brigas começaram a surgir; revoltou-se completamente. Deixou até de tocar piano, que era o que mais gostava de fazer. Mas na questão do piano, tem uma explicação plausível. Seu pai, Steve, costumava passar tardes tocando piano com sua filha Ronnie, e os dois compartilhavam a mesma paixão pela música. Certo dia, Steve saiu para um concerto fora do país e nunca mais voltou para casa; Ronnie considerou abandono, e deixou de fazer tudo que lembrava o pai. Os pais se separaram e a partir daí tudo começou a mudar.

“A vida é um piano. Teclas brancas representam a felicidade e as pretas a angústia. Com o passar do tempo você percebe que as teclas pretas também fazem música.”
   
     Em um dia de verão, sua mãe decide que Ronnie e Jonah – seu irmão – iriam passar as férias na casa do pai, uma cidade pequena e praiana. No começo, Ronnie relutou ao máximo, mas acabou cedendo ao perceber a relutância da mãe.
     Chegando lá, viu que não tinha nada que lhe atraísse. Não quis nem falar com o pai, passou direto e foi conhecer a cidade. Na cidade, estava acontecendo um campeonato de vôlei, e Will, um jovem muito popular e bonito, estava competindo juntamente com o seu melhor amigo Scott. Quando vai recepcionar a bola, Will se esbarra com Ronnie, derramando o Milk shake que havia acabado de comprar. Ronnie fica com muita raiva, enquanto Will impede sua passagem, só se desculpando. Esse será um dos primeiros de muitos encontros (uhu \o/)
     Enfim, passam-se os dias e Ronnie vai fazendo as pazes com seu pai e começa a namorar Will depois de brigas e brigas. Tudo está tão bem, bom, é só o que parece. Eu não vou contar pra vocês, porque eu sou muito má, mas acontece uma coisa muito triste e que eu chorei rios lendo. Gente, leiam, não vou soltar spoilers, rs.

“— Você está gostando desse rapaz? Está gostando? Está gostando de verdade?
— Eu gosto dele de verdade.
— Sério?
— Isso é loucura?
— É. Um pouco. Mas o amor é assim, um pouquinho louco.
— Obrigada. Boa noite, pai.”

     As partes em que eu mais ri, foi com o Jonah. Gente, ele é muito engraçado, vocês não fazem ideia. Uma coisa que achei legal foi o ensinamento que o livro traz, comecei a repensar bem sobre o relacionamento que tenho com meus pais depois desse livro. Recomendo muito! Leiam e tirem suas próprias conclusões.
     Em relação ao filme, acho que Julie fez um bom trabalho. Não tenho muito do que reclamar da adaptação para o cinema.

“A vida, entendeu, era bem parecida com uma música. No começo, há mistério, e no final, confirmação, mas é no meio que resida a emoção e faz com que a coisa toda valha a pena.”

     Bom, eu não consigo expressar o quanto gostei desse livro e o quão ele é perfeito. Leiam, só não conto mais detalhes porque se não perderá a graça.

Trilha Sonora Indicada 



Sinopse: Aos dezessete anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virada de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciaram e seu pai decide ir morar na praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor para os filhos passarem as férias de verão com ele na Carolina do Norte. O pai de Ronnie, ex-pianista, vive uma vida tranquila na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação dele e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar. É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo-se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade – e dor – jamais sentida. Uma história inesquecível de amor, carinho e compreensão – o primeiro amor, o amadurecimento, a relação entre pais e filhos, o recomeço e o perdão – A ULTIMA MÚSICA demonstra, como só Nicholas Sparks consegue, as várias maneiras que o amor é capaz de partir e curar seu coração. 



10 comentários:

  1. Arrependo-me de ter assistido ao filme antes de ler o livro. Porém, gostei muito do enredo da história, afinal, é Nicholas.

    Larissa,

    garotameiosangue.blogspot.com.br

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  2. Se eu não fosse tão critica em relação ao Sparks, diria que leria em breve, mas apesar da escrita envolvente dele não sou fã de suas obras. Pretendo assistir o filme em breve pra quem sabe mudar de ideia.

    Beijos
    @LeitoraIncomum
    www.leitoraincomum.com

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  3. Oi, Mariana!
    Já tentei ler alguns livros do Sparks, mas nenhum me agrada. Talvez seja pelo romance em excesso, ou porque todas as histórias parecem a mesma... não sei, mas ele definitivamente não é um dos meus autores favoritos.

    Beijos,
    Gabe
    http://desejosdesabado.blogspot.com.br

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  4. Realmente, Gabe. Algumas das pessoas que conheço, falam principalmente disso, o romance em excesso; mas eu sou daquelas pessoas que gostam de coisinhas bonitinhas e melosas, rs.
    Beijos

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  5. Aaaaaaaaaaaaaaaaim Mari, eu gosto tanto de A Última Música! *------------------------*

    Acho que é um dos melhores livros do Nicholas, por que ele é tocante, emocionante, engraçado, simples e com demonstrações de amor de várias formas que fazem meu coração se espremer so de lembrar de tudo que eu senti quando li. O filme é lindo, não gosto da Miley Cyrus, mas essa trilha de She Will Be Loved do M5 *suspiros* A - M - O!



    Beijos,

    Raphaela
    @EqualizeLeitura
    { http://equalizedaleitura.blogspot.com.br/ }

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  6. Olá,


    Já assisti o filme mas ainda não li o livro. Minha irmã está lendo e amando.
    O filme é bem emocionante, e pelo jeito o livro também deve ser.


    André Luiz
    www.viajandonoslivros.com

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  7. Raphita, esse livro me tocou tão profundamente, que eu não consegui pôr em palavras aqui, rs :c Eu também não gosto da Miley, mas o filme ficou bem legal, não tenho muito do que reclamar dele.
    Beijos.

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  8. Ahh, também adoro este livro!
    Jonah é um amor/pirralho de irmão <3
    Este foi o segundo livro do Sparks que li, então, tudo ainda era novidade e eu não morria de ódio do destino que ele dava para seus personagens rs.
    Me tocou muito e também me fez pensar no meu relacionamento com meus pais...
    Beijos!

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  9. Stephanie Cipriano Jeevas30 de novembro de 2012 às 10:11

    Eu li esse livro,é realmente muito bom !

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  10. como não amar os livros de Nicholas Sparks,emoção a flor da pele.

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